terça-feira, 10 de agosto de 2010
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asvezesdavontadedesairescrevendoassimsempausasnemvirgulasnempontosfinaisQuandoissoacontecenaohareticenciasqueconsigamexpressaraquiloquenaoimaginocomocontinuarEntaoescrevocomoquemcansadeandaratrasdavidaqueprocuraecomeçaacorrerpelasimpleseloucavontadedesairdolugarColoosdedosnotecladocomoseestivessegritando(comavantagemdenaoperderofolego)easletrasvaosemolhandoentrelagrimasdealegriaedesesperoeassimsemnenhumtemperoviramumaenxurrada. Mas ainda bem que o folego se recupera e todas as vontades passam (masumsurtoevoltamdenovo)!
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Ah, que legal, até tive que puxar o ar no final da leitura, rs.
ResponderExcluirQue bom que gostou do meu Teatro, seja bem-vindo. Seguirei aqui seu espaço.
Beijo.
Risos... gostei de cada letra. =) Você, como sempre, escrevendo do jeito mais inteligente. Surta não filho, a vida é isso aí mesmo.
ResponderExcluirBeijão André!
Acha fôlego pra ler esse texto!!! rs
ResponderExcluirOi André!
ResponderExcluirObrigada pelos selos viu!? Estava na correria essa semana, mas adorei! Vou colocar lá no blog!E que texto foi esse? Adorei! Que bom que podemos surtar às vezes rsss E que seja divertido!
Beijo grande!